fonte: site Terra.
Passageiros que tentaram embarcar nesta segunda-feira foram informados que terão que permanecer na capital catarinense pelo menos até o final da próxima semana. Quem tinha viagem de ônibus marcada é orientado a trocar as passagens ou receber o dinheiro de volta. A queda de barreiras nas principais rodovias do Estado fez com que o Terminal Rodoviário Rita Maria, em Florianópolis, suspendesse a venda de bilhetes e deixasse usuários presos na capital.
Muitos chegaram a pegar o dinheiro de volta e outros ainda permanecem no saguão do terminal. A determinação partiu do Departamento de Transportes e Terminais (Deter) diante das barreiras encontradas em vários pontos das rodovias BR-101, 282 e 470.
Os turistas paulistanos Pedro Corrêa e Camila Lippel chegaram a embarcar em um ônibus para São Paulo na noite deste domingo. Entretanto, o veículo precisou retornar a Florianópolis após encontrar barreiras na BR-101, na altura do município de Itajaí. "Dormimos num hotel, pegamos o dinheiro de volta e retornaremos a São Paulo de avião à noite", disse Pedro. "Já compramos a passagem, pois é bem mais seguro. Está horroroso andar de ônibus".
Sem ter como retornar para casa, em Porto Alegre, a gaúcha Tainê Lavina e sua filha de 8 meses vão permanecer na casa de uma prima em Palhoça, na região metropolitana de Florianópolis. "Me avisaram que só posso tentar voltar na sexta", lamenta. "Pior que não temos roupas suficientes e a casa da minha prima chegou a alagar no sábado".
Ainda segundo o Deter, a situação não deve ser normalizada nas próximas horas, diante da dificuldade das equipes do Corpo de Bombeiros em efetuar a limpeza das e rodovias afetadas.
Os turistas paulistanos Pedro Corrêa e Camila Lippel chegaram a embarcar em um ônibus para São Paulo na noite deste domingo. Entretanto, o veículo precisou retornar a Florianópolis após encontrar barreiras na BR-101, na altura do município de Itajaí. "Dormimos num hotel, pegamos o dinheiro de volta e retornaremos a São Paulo de avião à noite", disse Pedro. "Já compramos a passagem, pois é bem mais seguro. Está horroroso andar de ônibus".
Sem ter como retornar para casa, em Porto Alegre, a gaúcha Tainê Lavina e sua filha de 8 meses vão permanecer na casa de uma prima em Palhoça, na região metropolitana de Florianópolis. "Me avisaram que só posso tentar voltar na sexta", lamenta. "Pior que não temos roupas suficientes e a casa da minha prima chegou a alagar no sábado".
Ainda segundo o Deter, a situação não deve ser normalizada nas próximas horas, diante da dificuldade das equipes do Corpo de Bombeiros em efetuar a limpeza das e rodovias afetadas.
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