Especialistas estão analisando solo de regiões atingidas pela chuva em SC.Morro da região de Luiz Alves foi mais afetado por desmoronamentos.
Geólogos e técnicos dos institutos de pesquisas tecnológicas (IPT) e geológico, de São Paulo, estão vistoriando os municípios de Santa Catarina mais atingidos pela chuva.
Segundo o governo catarinense, desde quarta-feira (26), eles analisaram o solo e relevo de Blumenau. A região é considerada uma das mais prejudicadas do estado e tem grande concentração populacional.
Nesta sexta-feira (28) e nos próximos dias, a equipe também deve seguir para Jaraguá do Sul e Luiz Alves. De acordo com nota da administração estadual, o tecnólogo civil com especialização em geotecnia, Luiz Antônio Gomes, disse que a vistoria realizada em Blumenau avaliou os problemas relacionados a deslizamentos de terra. “É um caso crítico pois a quantidade de moradias afetadas é muito grande e reconstruir nestes locais será um problema maior ainda”, afirmou. Cerca de 60% das áreas visitadas estão em situação de risco.
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“A estabilização do solo em Blumenau, pelo que analisamos, está muito precária, ou seja, qualquer chuva a mais poderá provocar novos deslizamentos”, disse Gomes. De acordo com o geólogo Marcelo Gramani, a cidade de Blumenau quase alcançou o recorde de volume de chuvas no histórico brasileiro. "A cidade marcou cerca de 500 milímetros em dois dias, conforme os dados do Instituto de Pesquisa Ambiental da Furb", apontou. Apesar disso, Gramani destaca que Morro do Baú, na região de Luiz Alves, foi o mais afetado com relação ao deslocamento de terras. O grupo do IPT e do Instituto Geológico deverá ficar em Santa Catarina até a próxima quarta-feira (3), dependendo das condições climáticas nas regiões de análise.
Nesta sexta-feira (28) e nos próximos dias, a equipe também deve seguir para Jaraguá do Sul e Luiz Alves. De acordo com nota da administração estadual, o tecnólogo civil com especialização em geotecnia, Luiz Antônio Gomes, disse que a vistoria realizada em Blumenau avaliou os problemas relacionados a deslizamentos de terra. “É um caso crítico pois a quantidade de moradias afetadas é muito grande e reconstruir nestes locais será um problema maior ainda”, afirmou. Cerca de 60% das áreas visitadas estão em situação de risco.
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“A estabilização do solo em Blumenau, pelo que analisamos, está muito precária, ou seja, qualquer chuva a mais poderá provocar novos deslizamentos”, disse Gomes. De acordo com o geólogo Marcelo Gramani, a cidade de Blumenau quase alcançou o recorde de volume de chuvas no histórico brasileiro. "A cidade marcou cerca de 500 milímetros em dois dias, conforme os dados do Instituto de Pesquisa Ambiental da Furb", apontou. Apesar disso, Gramani destaca que Morro do Baú, na região de Luiz Alves, foi o mais afetado com relação ao deslocamento de terras. O grupo do IPT e do Instituto Geológico deverá ficar em Santa Catarina até a próxima quarta-feira (3), dependendo das condições climáticas nas regiões de análise.
fonte: G1
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