Mulher morre com suspeita de gripe A no Vale
Elisangela Aparecida Costa, 33 anos estava internada na UTI do Hospital Santa Catarina desde o dia 4, com sintomas de gripe A, a saúde dela piorou nos últimos dias e, na manhã de ontem, morreu de derrame cerebral. Os amigos e a família agora convivem com a saudade e com a dúvida: até que chegue o exame feito pela Fundação Fiocruz, único aceito pela Vigilância Epidemiológica, não se pode confirmar que Elisangela morreu realmente de problemas decorrentes do vírus H1N1.
Evandro conta que, antes de ser internada, a irmã fez o exame em um laboratório particular de Blumenau e deu positivo para a gripe A.
Ele teria sido informado por médicos do hospital, quatro dias depois da internação de Elisangela por insuficiência respiratória. Porém, até o fechamento desta edição, o laboratório não havia confirmado o resultado.
A gerente de Vigilância Epidemiológica de Blumenau, Raquel Martelli, explica, no entanto, que só são válidos os casos encaminhados pela rede pública de saúde para os laboratórios autorizados pelo governo federal. Por isso, Elisangela ainda não entra nas estatísticas oficiais.
Se o laboratório (particular)tem capacidade de fazer o exame, qual o motivo dos resultados positivos não serem considerados oficiais???
Em conversa com um jornalista que entrevistou um infectologista de Blumenau, ele foi claro ao afirmar que dos 70 exames feitos por dia em um laboratório particular da cidade, metade é positivo...
Sigam as instruções da Secretária da Saúde é preciso tomar cuidado!
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