A Coteminas, empresa têxtil com filial em Blumenau, recorreu esta semana ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de Santa Catarina para não correr o risco de figurar na lista suja do trabalho escravo.
Alvo de uma blitz do Ministério Público em 2007, que resgatou trabalhadores em condições semelhantes a de escravos em Gaspar, a empresa perdeu recurso em segunda instância. No local, funcionava uma área de produção de madeira para abastecer as caldeiras da indústria. Uma empresa terceirizada havia contratado os 26 trabalhadores.
Fonte: JSC
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