A wild blumen disse...
Proibir as pulseirinhas é chamar mais atenção para a questão e muitas "rebeldes" vão fazer questão de usar porque é proibido. Uma alternativa que encontrei para anular o contexto sexual é: exigir que quem usa a pulseira, e um colega a arrebentasse, tivesse que dar uma balinha da mesma cor. Assim infantilizamos a pulseirinha colorida e neutralizamos a sexualização da criança e do adolescente, evitando que os "tweens (10 a 12 anos) and teens" sejam levados pela mídia a mais prejuízos futuros.
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