Entre a noite de terça-feira e a madrugada de quarta, a Capital catarinense registrou a segunda maior quantidade de chuva de sua história: 257 milímetros.
Temporal prejudicou o tráfego na BR-101 Vento e chuva chicotearam a região da Grande Florianópolis na noite de terça-feira e madrugada de quarta.
O vento arrancou árvores, derrubou muros, cortou a fiação. A chuva desabou de uma forma poucas vezes sentida na capital catarinense. Florianópolis registrou a segunda maior quantidade de chuva de sua história, 257 milímetros.
Mais 14 cidades foram açoitadas pelo temporal. Os serviços de transportes, energia, água e comunicação foram interrompidos.
Dado do Instituto Nacional de Meteorologia revela que choveu mais no Continente do que na Ilha, onde a Estação Meteorológica da Epagri/Ciram mediu 141,5 milímetros.
São José foi outro alvo. Moradores do Loteamento Benjamim, às margens do Rio Forquilhas, tiveram as casas inundadas por causa do transbordamento. Famílias foram abrigadas em um ginásio de esportes. Em Palhoça, houve alagamentos e queda de barreiras.
Mais 14 cidades foram açoitadas pelo temporal. Os serviços de transportes, energia, água e comunicação foram interrompidos.
Dado do Instituto Nacional de Meteorologia revela que choveu mais no Continente do que na Ilha, onde a Estação Meteorológica da Epagri/Ciram mediu 141,5 milímetros.
São José foi outro alvo. Moradores do Loteamento Benjamim, às margens do Rio Forquilhas, tiveram as casas inundadas por causa do transbordamento. Famílias foram abrigadas em um ginásio de esportes. Em Palhoça, houve alagamentos e queda de barreiras.
O mais grave no Morro dos Cavalos, na BR-101. O congestionamento chegou a 30 quilômetros. Na manhã de hoje, uma faixa será interditada para a limpeza da rodovia. O trânsito será alternado em apenas uma faixa.
A partir de hoje o sol reaparece entre nuvens. O mar continua agitado com ondas de até três metros e meio devido ao ciclone extratropical que se deslocou para o oceano.
Apesar das melhorias, os efeitos da chuvarada continuam. Cerca de 2,5 mil alunos da rede pública estadual de ensino na Grande Florianópolis não terão aulas hoje por causa dos estragos. Na área metropolitana da Capital foram registrados danos na elétrica e equipamentos de informática, destalhamentos e goteiras nas escolas.
Relatório divulgado pela Gerência de Educação da Grande Florianópolis indica que a situação é mais grave nas Escolas de Educação Básica General Vieira da Rosa, Jurema Cavalazzi e Irineu Bornhausen, em Florianópolis. Em São José, houve danos nos colégios Aldo Câmara e Laércio Caldeira.
Fonte: JSC
A partir de hoje o sol reaparece entre nuvens. O mar continua agitado com ondas de até três metros e meio devido ao ciclone extratropical que se deslocou para o oceano.
Apesar das melhorias, os efeitos da chuvarada continuam. Cerca de 2,5 mil alunos da rede pública estadual de ensino na Grande Florianópolis não terão aulas hoje por causa dos estragos. Na área metropolitana da Capital foram registrados danos na elétrica e equipamentos de informática, destalhamentos e goteiras nas escolas.
Relatório divulgado pela Gerência de Educação da Grande Florianópolis indica que a situação é mais grave nas Escolas de Educação Básica General Vieira da Rosa, Jurema Cavalazzi e Irineu Bornhausen, em Florianópolis. Em São José, houve danos nos colégios Aldo Câmara e Laércio Caldeira.
Fonte: JSC
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