Os cerca de 200 funcionários da produção da Porcelana Schmidt em Pomerode estão parados há dois meses. Todos estão em licença remunerada e um grupo de 30 já ingressou com o pedido de rescisão indireta na Justiça do Trabalho. O presidente do sindicato dos trabalhadores no setor, Alzir Beber, diz que os funcionários estão há dois meses sem receber os salários. Segundo ele, a unidade de Campo Largo (PR) também está parada e em Mauá (SP), sede administrativa da empresa, o trabalho foi retomado parcialmente esta semana.
– A empresa está em recuperação judicial e temo pelo fechamento ou falência – diz Beber.
A coluna procurou pela administração da empresa, em Mauá, mas a diretoria preferiu não se manifestar sobre o assunto.
Fonte: JSC
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